Realizado no consultório particular em Indaiatuba. Saiba que na condição particular, dispensa-se o encaminhamento médico! O acompanhamento psicológico é um processo, e necessita que a pessoa se disponibilize interiormente, para comparecer presencialmente nas sessões, na frequência que ficar firmado entre o analista e o paciente.
Normalmente, as pessoas consideram a frequência de uma vez semanal, mas há casos em que pode haver 2 ou mais sessões semanais. Nesta prática, existe esta recomendação, para fixarmos dias e horários para os atendimentos, por motivos técnicos. É firmado um compromisso de ambas as partes, a fim de se observar e analisar as ocorrências neste processo dos atendimentos.
Diferentemente de uma conversa de amigos, as sessões devem seguir com relatos trazidos pelo paciente e, a postura do profissional deve seguir a ética e técnica encontradas no Conselho de Psicologia e na abordagem utilizada pelo Psicólogo.
As idades consideradas, para serem atendidas em consultório, devem estar entre 3 ou 4 anos de idade, como idade mínima para as crianças poderem receber os atendimentos e, sem restrições de limites de idade mínima ou máxima para os adultos.
Qualquer pessoa pode buscar por acompanhamento psicológico e, nos casos de pacientes em estados críticos, devem também estar com acompanhamento de médico Psiquiatra.
Diferentemente da prática de atendimentos clínicos médicos que, acontecem com agendamentos de consultas periódicas, o acompanhamento psicológico precisa acontecer de outra maneira, pois somente na sistematização de frequência será percebido e analisado os mecanismos resistências, as defesas e detalhes importantes para compreensão da dinâmica individual e singular de cada paciente neste processo.
Sabemos que, algumas pessoas conseguem falar de si com facilidade e, outras são mais contidas, então no processo estas características são acolhidas e respeitadas, entendendo-se como manifestação da organização emocional particular e, com sentidos diante da sua história individual. Nada é casual! A comunicação deve ser acolhida e trabalhada, independente da fala! Nos comunicamos de várias maneiras expressando as alegrias e as dores! Por isso, falamos que o acompanhamento é um processo e, portanto, o atendimento deve considerar e dar o espaço para acontecer e emergir as particularidades, entendendo-as e respeitando-as com as respectivas diferenças individuais.
Os detalhes que particularizam os atendimentos, devem ser conversados na entrevista inicial e, desta forma, fica efetivado o contrato informal que permeia a prática clínica e que deve ser respeitado e cumprido por ambas as partes: paciente e analista!
Particularmente, eu costumo marcar uma entrevista inicial e, desta forma podemos ter a oportunidade de reconhecimento mútuo e, mediante a vivência de contato pessoal, posso explicar minha metodologia de trabalho, e tirar dúvidas sobre o processo de acompanhamento psicológico e, fazer adequação de horários em agenda dentro das minhas possibilidades e as do paciente!
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